quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Milhões gastos para nada e outros contos


A última vez que um submarino viajou com tripulação até á “profundidade desafiante”, o ponto mais fundo da Fossa das Marianas, a cerca de 11 mil metros abaixo da superfície, foi em 1960.Agora, passados mais de cinquenta anos, a façanha está prestes a ser realizada novamente. Os designers do submarino Triton 36.000 querem levar o homem ao local mais profundo do mundo mais uma vez. Esse Triton é considerado como um salto tecnológico, tem um vidro que vai ficando cada vez mais forte à medida que a pressão cresce, mas não se sabe exactamente até que ponto isso funcionará assim. Pouco importa, viva a aventura, eles vão mergulhar! A operação no total custará algumas dezenas de milhões de dólares para ir ao fundo das Marianas, a 11 quilómetros abaixo do nível do mar: Mas para fazer o quê, Santo Deus ?!... Para nada e para não ver nada, ou quase nada e voltar à superfície para depois o Triton não servir para mais nada ou quase nada. Dezenas de milhões de dólares deitados num caixote do lixo ainda poderiam ser recuperados, mas assim, neste caso, nem isso. O mundo está cada vez mais louco!

A insustentável ligeireza do humor
Numa das nossas edições de há uns tempos atrás estamos em crer que não ofendemos ninguém ao denunciar uma estúpida influência de usos e costumes da “estranja”, mais precisamente, neste caso, a vulgarização da homossexualidade como se tal tendência fosse a coisa mais normal e engraçada que há nesta Terra. A verdade é que essa ideia importada só tem de “engraçado” o achincalhar de uma comunidade que se define pela diferença e se assume como que em dissonância com a esmagadora maioria de heterossexuais dominantes de todas as sociedades actuais. Actuais, sim, porque, por exemplo, na Grécia antiga a homossexualidade era constituía pejo para nenhum cidadão, era uma opção normal, aceite pela maioria dos atenienses. Mais tarde, o puritanismo cristão relegou-a para a categoria de taras a combater.
Hoje, para o zé-povinho o “panina” apenas é uma espécie de palhaço que faz rir toda a gente. E por isso o personagem é um chavão de enorme êxito das novelas brasileiras, e por isso está hoje a ser aproveitado por realizadores medíocres em guiões que se consideram hilariantes. Aqui há uns tempos atrás passou um programa na TPA com uma série de considerações e confidências de alguns homossexuais, transidos uns, desinibidos outros. Mas esses não faziam rir ninguém, porque o que eles vivem é difícil de viver, de sustentar pela simples lógica decorrente da natureza humana. E isso é realmente triste, não tem mesmo graça nenhuma.

Reminiscências do monopartidarismo
No domingo passado, dia 1º de Maio, deu-se uma cena tão épica como instrutiva na ilha de Luanda nas imediações de um desses botequins de luxo que oficiam no serviço de bebidas fermentadas numa gama de graduação de álcool dos 6 aos para lá de 40º etílicos.
Nesse dia já lá iam as sete da tarde um homem saído de um desses bars regressava ao seu carro com a filha de uns sete ou oito anos de idade. De repente a miúda sai do passeio e vem de lá uma viatura de polícia que a atropela, mas sem gravidade . O homem começa a gritar, corre apanha a viatura em andamento e consegue subtrair da cabina o motorista enquanto o passageiro que estava sentado ao seu lado toma conta do volante e evita que as coisas se agravem. A viatura pára, o passageiro sai e acontece-lhe o mesmo que tinha acontecido ao motorista, é agredido. Entretanto, na carlinga, onde vinham sentados polícias, a porta de saída bloqueia, os polícias levam algum tempo a abri-la, por fim conseguem e rompem em direcção ao pai da criança, que continuava a lutar, mas já estava a ser dominado. E quando ele viu os outros polícias a crescer para ele, tirou do bolso um documento que provava que ele era general. Os polícias baixaram as armas, fizeram a continência e tudo acabou por se acalmar.
Moral: nem o pai da criança tinha o direito de agredir polícias, nem estes tinham a obrigação de lhe tirar a continência, deviam prendê-lo. Mas era um general ...
Reminiscências do monopartidarismo.

Contentores de lixo que dizem “obrigado”
Embora seja de reconhecer que os esforços feitos pelo governador de Luanda José Maria dos Santos, em prol da melhoria da qualidade de vida dos luandenses são meritórios, subsistem, é inegável, dois problemas cruciais a resolver, o lixo e o trânsito dentro da cidade. Quanto a este último, em boa verdade pouco mais há a fazer senão esperar que as vias rápidas que estão presentemente em construção, tanto a norte como a sul de Luanda, sejam operacionais e aliviem substancialmente a circulação dos grandes eixos rodoviários de entrada e saída da cidade. Esperemos, pois. Mas para o lixo o Folha 8 foi pescar um subterfúgio aplicado recentemente na capital da Finlândia, Helsínquia, onde o presidente da Câmara teve a genial ideia de colocar por toda a parte na cidade contentores de lixo falantes. Quando um cidadão levanta a tampa para aí depositar o seu saco de lixo, ouve-se a voz de um alto dirigente do país a agradecer o cidadão pelo gesto que acabou de fazer. Podíamos fazer o mesmo em Luanda, com vozes de JES, de “Nandó” e, por exemplo, Bento Bento também, que tem uma bonita voz metálica. O único problema seria conservar o gravador das vozes, pois se não se tomassem medidas preventivas depressa seria roubado!

2011, ano de graça!?
Estamos em 2011, não é? Sim estamos. Será um ano diferente dos outros? Depende! Vejamos: é mais um ano com os seus doze meses e trezentos e trinta e tal dias como os outros e com as mesmas estações de sempre. Pronto, até aqui estamos conversados, é mesmo igual aos outros. Mas tem apresentado várias particularidades características de um ano pré-eleitoral, dentre as quais se destaca com grande alarde em declaração fantasistas, sem nenhuma vergonha e desprezando o facto de estar a dar azo ao ditado de que “quando a esmola é demais até o pobre desconfia”.
Como toda a gente sabe, já começou a campanha eleitoral. Do MPLA, dos outros, não. Continua a falar-se de milhões de casas virtuais, de milhões de postos de trabalho (8 milhões até 2025), salários a subir em flecha, e o cidadão pobre angolano está desconfiado de tanta oferta Do outro lado do “morro”, a SONANGOL este ano também resolveu dar um ar da sua graça, ou melhor arejar os seus cofres, tão cheios que temia-se um rebentamento dos cujos, comprando minas, quotas em bancos e sociedades de exploração petrolífera, poços de petróleo, concessionárias milionárias e pedimos desculpa por não ter citado tudo o que foi comprado. Quererá isto dizer que dentro de uma dúzia de anos Angola será um reino de felicidade? Talvez, mas só se o Príncipe largar da mão a chefia poder, que ele tem conduzido a um nível abaixo do sofrível, sem nunca ter sido eleito, sem vir a ser eleito e já mais que gasto desde 1979. E sem o mínimo respeito pelo povo de Angola.

Retorno das «Amazonas» em Viana!
Os moradores do bairro novo, em Viana, quotidianamente têm sido “visitados” por uma vaga de meliantes já antiga e aparentemente desaparecida,, «As Amazonas», que agem de preferência noite vinda. A perturbação do sono nocturno nesta zona periférica é o pão nosso de cada dia dos munícipes, que já não sabem para onde se virar para impedir excessos de toda a ordem. A partir das dezoito, dezanove horas começa a festa. Essas meliantes não olham a pormenores o que lhes interessa e aproveitar todas as ocasiões.
Como essa que na semana passada levou a amazona Coreana, uma moça bonita de olhos grande e boca carnuda, a encontrar-se com um antigo namorado que não lhe tinha perdoado uma compulsiva separação há coisa de três anos atrás. O rapaz avançou para ela com o ar decidido dos que arvoram um olhar seguro e dominador, a balançar as espáduas, quando, ao aproximar-se notou que a Coreana não estava sozinha. Apareceu como que vinda de parte alguma uma segunda moça, depois uma terceira, o passo do ex-namorado fez-se menos seguro, o seu olhar toldou-se de dúvidas e a dada altura ele teve mesmo que parar antes de meter mãos à obra, ou seja, ao braço da Coreana, para levá-la firmemente consigo. A razão era que ela já estava rodeada de cinco moças robustas que não estavam dispostas a se deixar levar pelo intruso. Pouca sorte para o rapaz, aquele era precisamente o novo grupo das «Amazonas», moças que vieram do Cazenga, e que subsistem numa prática activa de roubos, e a espoliar na prática do namoro os jovens locais. E não estiveram com meias-tintas, apanharam o moço e deram-lhe um arraial de porrada, tiraram-lhe dinheiro, telemóvel e tudo o mais que ele tinha no bolso e escorraçaram-no dali.

Legenda:
Acaba de ser lançado o primeiro tomo de uma obra sinóptica de entendimento da personalidades das mulheres, intitulada, "Compreender as mulheres". Dada a afluência de compradores, convém desde já reservar os tomos que se seguem. No total serão 10 tomos como os da foto, reveladores de todos os meandros da complexa personalidade das nossas queridas companheiras.

O Zaire, Terra do fim do Mundo
Mbanza Congo, que já foi capital de grande parte do território que actualmente conforma Angola, hoje apenas é capital de uma das províncias mais esquecidas do país, do ponto de vista de muita coisa e sobretudo no ramo da Saúde, o Zaire. O hospital provincial apresenta uma imagem degrada de betão colonial, não tem medicamentos, ou então não há médicos que se vejam. Ambulância?, um problema a mais, e, para perigar ainda mais a saúde dos autóctones, a electricidade é fornecida por geradores que avariam sem prevenir, o que pode causar mortes no bloco operatório, ou então não funcionam, porque não há combustível nessa província!,
É inacreditável, mas é verdade, o Zaire, região que é das maiores produtoras de petróleo do nosso país, tem - não nos espantemos, isto é Angola em todo o seu desespero e desesplendor -, tem, dizíamos, uma única bomba de combustível. UMA! Cujo reservatório comporta o suficiente para um abastecimento normal de 5 a 10 dias e é abastecida em combustível uma vez por mês. Assim, durante 5 a 10 dias, os automobilistas da região são abastecidos, depois, todo o resto do mês ficam à espera, enquanto o petróleo, que está ali à beira, a sair da mãe terra às golfadas, como que em vómitos a jorrar do fundo do mar e a poluir imensas áreas do oceano, são embarrilados, tanto ao próprio como ao figurado, e o lucro dos seus barris, também embarrilado, poderá servir para os empreendimentos que são inaugurados e os dinheiros esbanjados em obras e organizações que estão fixadas em Luanda. Neste figurino de profundo desdém, com relentos e resquícios de centralismo étnico geograficamente fora do lugar, a pretendida mais-valia que o Governo augura, mais valia que só ficasse circunscrita aos miríficos projectos de Luanda, com as suas novas torres e ilhas artificiais, e deixasse o resto das províncias ao cargo da gestão de pessoas mais competentes.

Crianças felizes
O Dia da Criança foi festejado por uma parte dos organismos de Estado num alarde enganador da importância que a criança tem no seio da nossa sociedade. Uma importância vazia, e a palavra “vazia” aplica-se muito bem a este caso preciso, na medida em que em Angola ainda não se pode dizer que os direitos da criança sejam respeitados, isto par não cair na tentação de afirmar exactamente o contrário, que pouco ou nada é feito, em África em geral e em Angola em particular, para dignificar os estatuto da criança. Tal conjuntura não impediu a imprensa estatal de mandar para o ar, ou escrever artigos alusivos a esse estado de coisas, clamando aos azimutes exactamente o contrário, afirmando, passamos a citar, “As crianças angolanas continuam a merecer uma atenção especial dos adultos”, ou, «As crianças são o futuro de Angola»! É enorme! É monstruoso! Tentar esconder o sol com tão esburacada peneira é o absurdo numa mais que medíocre manifestação de todo o seu esplendor. Mas como é que é possível bojardas tão grandes serem amenamente proferidas na TêVê ou postas preto no branco dos jornais!?
“As crianças angolanas continuam a merecer uma atenção especial dos adultos”. Vejam lá...
Mas de que raio de atenção são beneficiárias as nossas crianças? Será que se faz nesta frase alusão aos holofotes empunhados pelos jornalistas seniores dos mídia internacionais sobre a indescritível miséria das nossas crianças de rua? Será essa atenção uma referência aos quase banais casos de violação de menores de idade por adultos, na maioria dos casos membros da família e mesmo fazendo parte do núcleo consanguíneo mais próximo da vítima? Ou será que, numa tenebrosa alusão aos raptos de crianças, à prostituição infantil e ao interesse crescente de bandos organizados por órgãos vitais do corpo humano, se rememora a especial atenção de que a criança é vítima em todos esses casos?

Coca-cola a braços com feitiço africano?...
Tal como César, o imperador romano, a multinacional Coca-cola chegou a Angola, viu e venceu. Contudo, a expressão - chegou, viu e venceu - apenas se refere às facilidades de que ela beneficiou para se instalar em Angola no respeito de todos os requisitos legais, assim como ao sucesso comercial que invariavelmente a contempla. Por outro lado, no que diz respeito à sua instalação no terreno, a fábrica da Coca-cola, actualmente instalada no Bom-Jesus, pequena aglomeração situada a uns 50 quilómetros a norte de Luanda, passou por alguns dissabores. Primeiro foi a maka do imbondeiro. É que no terreno em que estava previsto ser erigida a fábrica, foi necessário abater um grande número de árvores dessas que por ali cresciam desde há séculos, e nessa altura aconteceu um facto muito curioso. Todos os imbondeiros foram abatidos, menos um, que se mostrou recalcitrante e teve mesmo que ser guardado tal e qual como a mãe natureza o tinha criado. E ainda hoje, à entrada do recinto vedado que dá acesso às instalações da Coca-cola Angola, toda a gente que ali for pode ver os muros que delimitam a área, um gradeamento, uma cancela e uma guarita, que mais parecem servir de protecção a uma base militar do que a uma fábrica de refrigerantes, e, por trás dessa aparatosa arquitectura, um ainda mais aparatoso imbondeiro, verdadeiramente imponente, o tal, que tinha recusado a serra, a pá e o machado, e por isso teve que ser mantido de pé. Feitiço africano?

Revista de Imprensa vesga
Na sua emissão matinal, que vai das seis às dez da manhã, o excelente radialista João Armando sai-se por vezes com uma de dar com o leme para o lado da corrente e deixar seguir o barco, enfim, o seu Táxi Amarelo, rumo a um porto tranquilo e sem makas. Já aqui referimos algumas das suas esquivas, elegantes, com o único propósito de não levantar vagas e arredondar ângulos. Até ai estamos mais ou menos de acordo, mas já não será o caso, quando ele ousou chamar gato a um bicharoco que de gato muito pouco tem, é o menos que se possa dizer, quando ele chamou Revista de Imprensa a uma recolha comentada a preceito de uma série de manchetes de Semanários que de modo algum são o reflexo correcto da actividade da imprensa escrita do fim-de-semana. Nessas pretensas Revistas de Imprensa são evocadas as manchetes de “O País”, “Novo Jornal”, “Factual”, “Semanário Angolense”, tudo órgãos controlados por gente ligada à Intelligentzia” angolana, esquecendo, claro está, todos os que não são “da banda”, excepto um, de que o comentador de serviço fala no final do seu relatório, uma vez foi o “Agora”, doutra, foi o “Jornal Angolense”, mais tarde será outro qualquer, menos o Folha 8, relegado definitivamente para o campo dos “malditos”.

O Papel da Imprensa
É sempre um prazer para seja quem for saber que é ouvido e chamado, levado em conta, numa palavra, respeitado. E, pelo que se tem verificado nestes últimos tempo de modo cada vez mais evidente e forte, a imprensa e os jornais são cada vez mais respeitados. Temos visto, por exemplo, delicados casos pendentes a serem resolvidos depois de abordagens feitas pelo nosso bissemanário, decisões a serem tomadas, casos a serem sanados e litígios a serem dirimidos por alguma influência dos artigos. É gratificante quanto baste para que prossigamos nesta senda de denúncias sistemáticas de todas as injustiças que cheguem ao conhecimento das redacções. Um dos últimos exemplos do impacto dos artigos deve-se simplesmente à Polícia Nacional, que decidiu, na sequência de um texto publicado num dos nossos últimos números, mais precisamente, na nossa edição do 21 de Maio fazer um controlo sistemático das rotas dos taxistas-candongueiros, que em tempos de crise encurtam à toa os trajectos das puxadas a fim de arredondarem as receitas.
Aqui fica o nosso agradecimento à PN, acrescido da esperança de que não se faça uso abusivo da sacro santa “gasosa”.

Vade retro Satanás
Quando se fala de roubos não é novidade para ninguém, mas torna-se novidade para alguém que esteja habituado a percorrer os mesmos caminhos todos os dias nas sua idas e voltas para o trabalho e para casa, ou a ir à missa aos domingos, quando, inopinadamente, os delinquentes “arrumam” novo local para exercer a sua actividade. Os “donos”, como são designados esses jovens adolescentes fora-da-lei, escolheram recentemente um novo local para fazer os seus assaltos, e a escolha, por mais surpreendente que possa parecer, são as entradas das Igrejas.
As vítimas, portanto, não são só as que labutam numa monotonia diária de vaivém, os cristãos ao se dirigirem a uma paróquia ou congregação são obrigados a se prevenir, assegurando a sua bijuteria ou qualquer outro material de valor para não correrem o risco de serem assaltados/as. Os “donos” e seus acólitos surgem de improvisa das portas das igrejas, como se fossem também cristãos, enganando os homens e as mulheres que caminham de terço na mão, apenas prestando atenção a uma conversa com Deus. Como se fosse necessário, eis aqui mais uma prova de que Satanás está presente em toda a parte

Dinheiro volátil
Desde há séculos que nos deparamos com a maka dos carros que são apreendidos e encaminhados para o parque da UOL. Quando saem desaparece sempre alguma coisa, pisca, bateria e outros componentes da viatura. Alguns motoristas confirmaram que quem pratica esses roubos são os próprios polícias, e que até os chefes, quando os seus carros estão a necessitar de uma peça, mandam retirar nas viaturas apreendidas. Verdade ou mentira, tem que se averiguar. Seja como for, certo é que alguns vendedores do mercado dos Correios, no Golfe, compram peças de viaturas no parque de estacionamento da UOL, em Viana, o que pode levar a crer que os polícias que estão nessa zona estão implicados nesses roubos.
E já agora, o ramalhete final: para se retirar uma viatura neste local, o cidadão é obrigado a desembolsar uma quantia de 250 dólares norte-americanos e ninguém sabe onde vai parar esse dinheiro. De certeza que fica no bolso de alguém e esse alguém está a enriquecer à custa do Estado. Urge que se ponha fim a este tipo de roubo organizado. Segundo fonte segura do Folhinha o CGP está disposto a pôr cobro muito rapidamente a este estado de coisas.

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