Os familiares da cidadã Rosária da Silva estão aflitas com a situação em que se encontra à mais de dois anos a sua ente-querida, detida na cadeia feminina da Comarca de Viana.
A cidadã é acusada de ter roubado duas botijas de gaz butano a uma vizinha, mas à altura da sua detenção o mal entendido já tinha sido solucionado, com o aparecimento das mesmas e consequente entrega aos seus reais donos, pelo que não se entendeu a sua detenção. Dois anos depois, por este crime de galinheiro a cidadã, garantem os familiares, ainda não foi ouvida pela Procuradoria Geral da República, batendo assim, todos os recordes da prisão preventiva. Por esta razão e para não parecer estar-se diante de uma prisão marginal, que atende os apetites e ou maus fígados de alguém, os familiares lançam este grito de socorro ao dr. João Maria Moreira de Sousa, para interceder limpando esta mancha na reputação da justiça de Angola.
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