sexta-feira, 12 de novembro de 2010

DOLOROSA ILEGALIDADE APELA JOÃO MARIA


A nossa justiça tem cada uma que até parecem duas. Das muitas que faz e que se conhecem nos seus corredores, até o diabo desconfia, pois não faria melhor, tal é a insensibilidade, que nem ele faria de prender a mãe ou alguém na idade da sua, por um crime não cometido. Vamos aos mambos dios desafectos.

Uma pacata anciã autóctone, não sabe o que dizer, pelas sevícias a que está votada, nas minúsculas e fedorentas masmorras, onde foi lançada, como se fosse “uma vaca” leiteira. Aos 77 anos de idade, Carolina João Damião Mendes, nem mesmo no tempo colonial foi destratada desta forma. Presa por um crime não cometida e atirada a sua sorte, tudo por um deliquente reicidente ter sido apanhado, na décima vez ao assaltar a sua residência. Pego pelos filhos e vizinhança o homem foi espancado antes de ser enmtregue a Polícia. É condenável a prática de fazer justiça por mãos próprias, mas valha-nos Deus, nãop tendo aparecvido os homens que espancaram o deliquente a Polícia decidiu levar como refém a anciã, para que os seus apareçam, mas, enquanto isso, lá vai a velha, que poderia ser mãe da maioria dos responsáveis penitenciários, definhando e arrastando-se inclusivé para fazer necessidades maiores e menores, contando apenas com a insensibilidade da monstruosidade carcerária e a consideração de reclusas mais novas. Este é, senhor doutor Procurador Geral da República, João Maria Moreira de Sousa, um caso para intervir a bem da fiscalidade e controloda LEGALIDADE.

Nenhum comentário:

Postar um comentário