As traquinagens são tantas que de país em crescimento económico, mais nos papéis do petróleo que a realidade, Angola passa a criar a suspeição aos investidores internacionais que vêm o país como que dominado por máfias e que só calibra com tráfico de influência, numa campanha de má propaganda dos maus hábitos dos nossos meios de negócios, que está a ser divulgada em emails, nomeadamente em Portugal e no Brasil da seguinte forma: “Cuidado ao abrir uma empresa em Angola, principalmente se trabalharem com o Estado é melhor conhecerem alguém num dos ministérios com quem irão trabalhar, pois caso contrário nem num ano recebem o que vos devem. Prevejam com antecipação os valores que terão de pagar em subornos (gasosas), que normalmente andam pelos 10 a 20 % da facturação da empresa, só para começar e atenção que o sócio angolano normalmente só aparece para pedir a sua parte. Preparem-se para pagar gasosa também para tratar de qualquer assunto administrativo e mesmo assim para esperar meses. Se arranjarem alguém que vos trate da papelada o meu conselho é que o mantenham pago a peso de ouro, porque a alternativa é pior. Preparar dinheiro forte pelo Natal e outras épocas festivas porque todos esperam presentes e pedem-vos na cara, sem rodeios. Se no fim disto tudo e muito mais que nem descrevo mas que é mau a valer, conseguirem estabelecer o negócio antes de desistir, preparem-se para ser literalmente roubados por toda a gente e portanto andem de olho em cima. Desde os seguranças da empresa, aos empregados, toda a gente vos vai enganar com desculpas disto e daquilo. A maior parte das empresas nem se aguenta um ano”... Esta é uma das imagens, cativa na mente de alguns empresários que já estiveram a viver ou pretendem investir no “PAÍS DA GASOSA”, numa péssima imagem de Angola e de alguns dos seus dirigentes.
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