quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Tesoura preventiva não dói nada I


Detractores ao nosso trabalho não faltam, como um pseudo-jornal, um pasquim, que mais não passa de um mero e inútil panfletário, amigo, seguidor do terrorismoDetractores ao nosso trabalho não faltam, como um pseudo-jornal, um pasquim, que mais não passa de um mero e inútil panfletário, amigo, seguidor do terrorismoA campanha eleitoral está a ser preparada ao pormenor pelas oficinas secretas do MPLA. Quanto a isso nada há dizer de mal, à parte o que atenta ao espírito democrático, e a propósito, os indícios de que é isso mesmo que eserificado. Uma obra-prima da nossa engenharia, pelo que consideramos uma grandiosa mais-valia para o nosso PIB da corrupção.
Detractores ao nosso trabalho não faltam, como um pseudo-jornal, um pasquim, que mais não passa de um mero e inútil panfletário, amigo, seguidor do terrorismo tá a acontecer se multiplicarem com o passar do tempo. Começou com o presidente José Eduardo dos Santos a dar uma arranhadela ao belicismo da UNITA, reabrindo o velho baú onde se escondem ainda os miseráveis fantasmas da guerra civil, continuou com a inauguração de fases, por exemplo, no Kilamba e na UAN (está prevista para Agosto a da primeira fase do aeroporto do Bom-Jesus (o Folha 8 já depositou o nome no label das invenções, cuidado com o pagamento de direitos de autor), ampliou-se com a valsa dos cartões (de eleitor) até chegar a uma espécie de pára o baile, forçado pela oposição, isto sem esquecer um dos seus pontos mais fortes, mas pouco visível, na eliminação da grelhas de programas que nem sequer de debate eram, mas onde se podia dar um opinião. Foram já alguns à vida, anunciam-se outros a ir para aí também.

Tesoura preventiva não dói nada II
Na TPA, o único programa de debate (mini-debate, em jeito de procura de consenso) político, social e económico, Semana em Actualidades, moderado por Antunes Guenje, e animado, o mais das vezes, pelos jornalistas Reginaldo Silva e Ismael Mateus foi subtilmente eliminado. O dito programa tinha atingido o seu estádio de maturação, pois os três animadores muito ajudaram a que as análises se alarguem a outros sectores e isso eraq o que menos convinha ne actual conjuntura de pré-campanha eleitoral. Portanto, foi eliminado como quem não quer a coisa, “en douceur”, porque quando começar a verdadeira campanha eleitoral isso de debates não é da nossa tradição!
Já antes disso, tinha-se retirado da grelha da TV Zimbo o programa de análise que opunha J.P. Ganga a NGárcia. E, para piorar, minimizar, praticamente acabar com essa porcaria de debates, mesmo sendo eles pseudos, o João Armando informou os ouvintes da Lac na passada quarta-feira (11.01.12) que o programa “A sua opinião”, com intervenções muito críticas de ouvintes durante cerca de duas hora, também tinha chegado ao fim da sua efémera existência.

Um comentário:

  1. Enquanto alguns esperam odinheiro do estado para a campanha eleitoral, o Outro ja começou a campanha a 4 anos e ja começou a fechar pontos estrategicos. Uma das grandes estrategias foi a colocaçao do seu «pivó´» no cadeirao maximo do governo de Luanda. Daqui a pouco seram tisouras e mas tisouras,fitas e mas fias e blaaablaaablas.

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