terça-feira, 3 de agosto de 2010

F8 espera decisão do Tribunal. Continua o crime do Hotel Mundial


Depois de termos denunciado este caso, passou já uma semana depois de se terem passado 11 anos desde o seu início e continuamos a trabalhar numa redacção que tende cada vez mais para se transformar em aquário.

Depois da deterioração de quase todo o nosso material electrónico da Mundovídeo, de origem, vocacionada para a produção de filmes e pioneira na confecção de vídeos comerciais e de ficção, o apartamento em que estão instalados os serviços administrativos e a redacção do Folha 8, começou lenta e seguramente a deteriorar-se por causa das sucessivas infiltrações de água que persistem até aos dias de hoje, mas agora com a agravante de se ter constatado uma extensão das áreas de corrimento de águas usadas.

A Mundovídeo era a seu tempo, na primeira metade da década de 1996, uma empreitada levada avante com muito entusiasmo, na medida em que nada tinha sido feito no sector de vídeo e grandes perspectivas se apresentavam para suster um desenvolvimento muito rápido do projecto. Porém, quando, passadas as primeiras dificuldades, a Mundovídeo começou a granjear espaço de manobra e a colher os primeiros resultados do seu trabalho de prospecção, aconteceu o cataclismo aquático que nos foi imposto pela incúria dos responsáveis do Hotel Mundial.

Podemos mesmo conceber que tudo isto é propositado, pois a direcção do Hotel Mundial não dá nenhum sinal de querer resolver a situação, pelo contrário, o que há por demais são indícios de uma acção concertada de dolo em detrimento do F8 o que é crime punido por lei.
Sempre estivemos abertos a negociar, mas a nossa paciência tem limites.

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