tag:blogger.com,1999:blog-2154869306959864463.post8147493027082956879..comments2023-10-28T18:25:57.606-07:00Comments on folha8: Na Rúbrica Frontal da Rádio Despertar WT afirmaWilliam Tonethttp://www.blogger.com/profile/08969536341846341060noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2154869306959864463.post-39715077857598540952012-02-19T19:07:36.549-08:002012-02-19T19:07:36.549-08:00O Marraças é o mais sério candidato ao Prémio Mórb...O Marraças é o mais sério candidato ao Prémio Mórbido da Estupidez.<br /><br />Não me causa admiração o facto de os generais e os criados e os descendentes mais directos do Presidente de Angola controlarem a Economia e as Mentalidades desse país, quando são diariamente endeusados por rapazitos, como o Marraças, nos órgãos de comunicação social. Isso pode alimentar a auto-estima dos chefes mas contribui muito fortemente para uma maior vulgarização da mediocridade nas pessoas e nas instituições.<br />Mete dó o engarrafamento no fluxo mental da Marraças do Jornal de Angola, nas suas análises políticas, económicas e estratégicas, a nível nacional, regional e internacional. No caso da Síria é confrangedor, especialmente porque o principal motivo que leva a China e a Rússia a serem parciais neste conflito, já com muitos milhares de mortos, tem a ver com o “livro dos fiados” em material bélico que, para esses países e para o Marraças, deve estar primeiro do que os direitos humanos. Mas se tiverem paciência para ler um exercício de parolismo intelectual, vejam só o que diz o Marraças no Jornal de Angola:<br /><br />“A Síria é empurrada para a mesma situação de caos que reina no Egipto e na Líbia e que está a afectar também outros tantos países do Médio Oriente. Com o apoio do Ocidente e da Liga Árabe, que caucionou o assassinato de Muammar Kadhafi pela OTAN, a oposição síria recusa-se a negociar e a aceitar as propostas do governo para a saída da crise política em que o país se encontra. A Rússia e a China, que no Conselho de Segurança vetaram uma resolução que condenava o Governo sírio e se opuseram a resolução aprovada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, por considerarem-na não equilibrada, são os únicos países que podem, mediante mandato claro da ONU, influenciar para que o país de Basshar Al Assad saia do ciclo de violência em que mergulhou. Quer a Liga Árabe, quer os países ocidentais tornaram-se, agora, partes suspeitas na procura de uma solução pacífica para a crise. Uma crise que ultrapassa a simples dimensão “Governo versus oposição”, pois estão em causa interesses estratégicos na região, particularmente o alinhamento entre forças que, no Médio Oriente, não comungam das posições do Ocidente em relação ao direito dos palestinos a um Estado independente.” <br /><br />António Kaquarta<br />http://miradourodoplanalto.blogspot.com/Anonymousnoreply@blogger.com